quarta-feira, 22 de julho de 2009

Chiuaua


Chiuaua
O Chihuahua é a menor raça de cães do mundo. Seu nome vem da região de Chihuahua no México.
Descrição
A estatura está compreendida entre 16-22cm(mini) e é proporcional ao peso, que vai de 1,0 a 3,0 kg. Os tamanhos menores são os mais apreciados. Tem um crânio em forma de maçã, com o focinho curto e pontudo, olhos redondos; orelhas grandes que se erguem quando alerta; corpo compacto, mais comprido do que alto; cauda mantida curvada sobre o dorso ou de lado. As cores mais freqüentes são o fulvo-claro, o areia, o marrom, o prateado e o azul-aço; a pelagem pode ser unicolor ou malhada.
Aparência
Existem duas variedades, o pêlo longo e o pêlo curto. Os chihuahuas podem ter várias cores e são conhecidos pelas suas grandes orelhas em pé. Filhotes de chihuahuas às vezes são confundidos com hamsters por causa das suas caras apertadas, tamanho extremamente pequeno. Olhos grandes, redondos e brilhantes, não exageradamente salientes. Focinho, o ideal é o focinho curto, levemente apontado num ângulo de praticamente 90º. Orelhas Grandes, portadas eretas em estado de alerta. Ficam mais caídas com inserção lateral num ângulo de 45º de abertura quando estão em repouso (parece um morcego). Dentição desejável em forma de tesoura, mas é comum encontrar mordeduras em torquez, ou até mesmo um leve prognatismo, mas os dentes nunca devem ser visíveis. Todas as cores são admissíveis, inclusive todas as combinações de cores (quanto mais exótico, melhor). Nas cores claras, a trufa e os olhos podem ser claros. A cor mais comum é a rubi escuro. Cauda moderadamente longa, portada em foice para cima, ou fazendo uma curva sobre o dorso, com a ponta tocando o mesmo.
Temperamento
São conhecidos pela sua personalidade e lealdade, mas não são recomendáveis para as crianças por causa do seu tamanho e pela fragilidade. No entanto, sua agilidade, inteligência e tamanho os fazem adaptáveis a vários ambientes, inclusive cidades e apartamentos. Negativamente, podem estar propensos a serem cortiçosos e muito nervosos. Muitos chihuahuas tendem a focalizar seu amor e devoção a uma pessoa apenas, tornando-se extremamente ciumentos aos relacionamentos daquela pessoa. Por fim, os Chihuahuas tem um temperamento dócil. Resumindo o chihuahua é um cão esperto, alerta, inquieto e muito valente.
História
São considerados serem descendentes de uma raça antiga, parecida, porém um pouco maior raça associada com a realeza da civilização Asteca conhecida como os Techichi. É a raça mais antiga da América do Norte. Originário do México (o seu nome é de uma província mexicana), parece, todavia, que lá foi introduzido pelos chineses. Foi importado na Europa apenas no final do século XIX.
Saúde
Essa raça requer atenção de um bom veterinário em áreas como o nascimento e cuidado dental. Também são propensos à algumas anomalias genéticas, muitas vezes neurológicas, como convulsões e luxações na rótula. São sensíveis à infecções no olho.
Outros

Nome original: Chihuahueño
País de origem: México
Padrão FCI
Grupo: 9
Seção: 6
Cães de companhia - Chihuahua
Variedades
Pêlo Comprido
Pêlo Duro

Bulldog Francês




Bulldog Francês




Bulldog Francês é um cão de companhia de pequeno porte. Seu nome indica que a França é seu país de origem, mas os Americanos e os Britânicos podem ter tido papéis mais decisivos em seu desenvolvimento. Os buldogues franceses também são conhecidos em países estrangeiros como frenchies. O primeiro padrão da raça foi redigido em 1898, de lá até hoje tem sofrido alterações, para chegarmos até a ultima atualização, datada de 06 de Abril de 1998.

História

O Bulldog Francês guarda certa relação com os antigos bulldogs do século XIX, apesar de ser menos pesado tem as patas mais encurvadas e rugas. A cabeça é grande e quadrada. O focinho é curto e largo. Possui um pequeno rabo. Ao longo do século XIX o Bulldog era popular nos ringues de luta em todo o mundo inclusive na França. Foi lá que surgiu a nova raça de Bulldog, mas que a princípio não convenceu os ingleses. Os primeiros exemplares franceses chegaram a Inglaterra em 1893, porém não deu continuidade a raça - talvez pela histórica rinha entre ingleses e franceses.
Quando se fundou o clube da raça na Inglaterra em 1902, havia poucos exemplares. No entanto logo se valorizou a raça que hoje é muito difundida e popular.
O Bulldog Francês é obediente e gosta de agradar seu dono. É musculoso, ativo e de olhar atraente.

Características

O Bulldog Francês é um cão compacto e musculoso, podendo pesar de 8 a 14kg; de pelagem curta, focinho recuado e estrutura sólida. Sua aparência física é caracterizada principalmente por suas obrigatórias "orelhas de morcego", que são largas na base e arredondadas na ponta, voltadas para frente e eretas. Sua cauda é naturalmente curta e nenhuma cirurgia estética é necessária.
Utilizado para companhia por milhares de pessoas no mundo, essa raça tem se popularizado muito nos últimos anos. De acordo com a FCI, representada no Brasil pela Confederação Brasileira de Cinofilia, o Bulldog Francês está inserido no grupo 9, o grupo dos cães de companhia, onde também se encontram raças como: pug, shih tzu, poodle, maltês, lhasa apso, dentre outras.

Cores e Pelagem

A classificação das cores de Buldogues Franceses é objeto de estudo e de muitos debates de vários criadores no Brasil e no mundo. Infelizmente, o Padrão da Raça não é muito específico ao tratar de cores de pelagens e pode abrir margens às interpretações pessoais dos criadores.
De modo simples, as cores de pelagem de um Bulldog Francês podem ser simplesmente descritas como fulvo, com uma variedade de marcações e tons possíveis. O fulvo pode variar de tom desde o vermelho vivo e intenso ao café-com-leite e o dourado claro quase creme. As outras diferenças são devidas a variações de marcações, que variam desde o tigrado (listras negras em grau variável de repetição e grossura, que preenchem o fundo fulvo), até o pied (várias marcações tigradas com fulvo em um fundo branco) e o fulvo com máscara negra (fulvo, em suas tonalidades diferentes, com uma máscara negra clássica em sua face e, às vezes em algumas linhagens, em seu dorso também). São infinitas variações de tipos de marcação, de padrão, tamanho e localização nesses parâmetros.
Algumas cores como o azul, o cinza, o preto com marrom, o marrom e o fígado, não são reconhecidas pelo Padrão da Raça e são motivos de desclassificação em exposições de estrutura e beleza. Pequenas pintas escuras em cães pied são chamadas de ticking e não são almejadas. Não há uma tradução adequada para a palavra "pied" em português. Os exemplares completamente brancos sem marcações são classificados dentro dos "pieds" para fins de exposições caninas; mas seus cílios e contorno dos olhos devem ser pretos assim como os dos outros Bulldogs Franceses.

Temperamento

O temperamento do Bulldog Francês também confere um tom especial à raça, são cães normalmente alegres, calmos, companheiros, brincalhões e muito inteligentes. Como todas as raças de companhia, eles necessitam, acima de tudo, de contato constante com humanos. Suas necessidades de exercícios são mínimas e variam de cão para cão. Sua natureza calma os torna grandes escolhas para aqueles que vivem em apartamento, assim como sua falta de interesse em latir.
Sendo uma raça de cara achatada, é essencial que seus futuros donos entendam que Buldogues Franceses não devem viver fora de casa. Seu sistema de respiração comprometivo não os permitem regular suas temperaturas eficientemente. Além do mais, os Bulldogs Franceses são bem pesados e podem ter dificuldade em nadar. Sempre cuidado quando exercitar seu Bulldog Francês no calor.
O nível de energia de um Buldogue Francês pode variar de hiperativo e energético até a relaxado e calmo. Mas geralmente é comum que o filhote seja mais ativo até os 12 ou 18 meses, quando ele se torna efetivamente um adulto e começa a acalmar.
O Bulldog Francês é uma raça essencialmente com sangue bull e sangue terrier. Portanto, não é nenhuma surpresa que os problemas podem surgir quando dois cães dessa raça se juntam, principalmente quando são do mesmo sexo. Donos que estão considerando adicionar um segundo cão à sua família são geralmente advertidos e aconselhados a escolherem cães de sexo oposto. A castração pode fazer muito a fim de ajudar a diminuir essas tendências antes mesmo delas começarem.

Saúde

Existem várias doenças congênitas às quais Buldogues Franceses estão suscetíveis. Os Bulldogs Franceses podem sofrer de Doença de von Willebrand, uma doença hemorrágica hereditária causada por uma diminuição ou uma disfunção de uma proteína, similar à hemofilia e que os impede de coagular seu sangue. Além disso, Buldogues Franceses também podem sofrer de problemas na tireóide. Alguns criadores éticos fazem exames de saúde em seus cães antes de os reproduzirem, a fim de diminuir a ocorrência de doenças genéticas na raça.
Os Buldogues Franceses também sofrem de síndrome braquicefálica, que é o que confere ao Buldogue Francês sua carinha achatada. Como resultado disso, um dos mais comuns defeitos em Buldogues Franceses é o chamado palato mole alongado. Filhotes afetados com o palato alongado geralmente são eutanasiados ao nascerem, pois esse é um problema considerado quase que impossível de se corrigir.
Bulldogs Franceses também tem uma tendência a terem problemas oculares. É comum acontecer o prolapso da terceira pálpebra, apesar de ser mais comum em Bulldogs Ingleses. Glaucoma, úlceras da córnea e catarata juvenil são outras condições que podem atingir os Buldogues Franceses.
A raça também pode sofrer de uma condição conhecida como megaesôfago, um termo que descreve coletivamente muitos problemas do esôfago e malformações. Um dos piores casos de megaesôfago é a regurgitação passiva, que ocorre quando o cão afetado vomita após comer ou se exercitar. Uma complicação frequente e por vezes letal dessa regurgitação passiva é pneumonia aspiratória.
Outro resultado de suas vias respiratórias compactas é sua inabilidade de regular efetivamente sua temperatura. Enquanto um cão normal pode sofrer com o calor até um certo grau, para um Buldogue Francês isso pode ser letal. É imperativo que eles sejam protegidos de temperaturas extremas por todas as horas, e que eles tenham sempre acesso à água fresca e sombra.
Buldogues Franceses também podem sofrer de vários problemas de espinha/costas. A maioria deles está provavelmente relacionada ao fato de serem uma raça seletamente escolhida de exemplos anões de raças de Bulldog. Essa condição também é conhecida como condrodisplasia.
Doenças de tireóide também podem ser responsáveis por alguns problemas de pele que afetam alguns Buldogues Franceses. Alergias, cistos interdigitais e lambimento obsessivo de patas podem também afetar a raça. No Brasil, um dos maiores problemas é a Sarna Demodécica, que tem cunho genético.
É importante ressaltar que criadores éticos sempre fazem exames de saúde em seus cães antes de os reproduzirem, além de oferecerem extensas garantias de saúde de seus cães. Cães com problemas genéticos citados neste artigo ou não, não devem ser reproduzidos.
Bulldogs Franceses frequentemente requerem parto cesárea para dar a luz à seus filhotes, assim como muitos machos não são capazes de realizarem uma monta natural, sendo necessária uma ou várias inseminações artificiais. As fêmeas da raça também podem sofrer do chamado 'cio seco', que pode ser um efeito colateral de uma doença de tireóide ou alguma função da tireóide que está debilitada.
Em 1885, iniciou-se o processo de registro da raça.
No Brasil ainda é uma raça muito rara, mas que a cada ano conquista novos adeptos e apreciadores.
Nos EUA foi introduzido em meados de 1896, onde participou como estreante na exposição do Westminster Kennel Club em Nova York.
O primeiro padrão oficial da raça com determinação das orelhas de morcego, peso e tamanho foi sistematizado pelo French Bull Dog Club Of América, sendo este o primeiro clube oficial da raça.

Outros


Outros nomes: Bouledogue Français
País de origem: França
Padrão FCI
Grupo: 9
Seção: 11

Spitz Alemão



Spitz Alemão

O spitz alemão anão, conhecido popularmente como lulu da Pomerânia ou Pomerânia, é uma raça de cães muito antiga. Porém seu reconhecimento oficial é relativamente recente, remontando ao século XIX.

História

Descendentes dos cães de puxar trenó originários da Islândia e da Lapônia, seus ancestrais foram introduzidos na Inglaterra pela Rainha Vitória, no começo do século XIX, trazidos da região da Pomerânia na Alemanha - daí o nome popular da raça. Muito difundido na Europa e nos Estados Unidos da América, este cão foi o companheiro de Mozart, em Viena, enquanto compunha. Os exemplares primitivos possuíam ossatura mais pesada, orelhas maiores e não possuíam profusão de pêlos, que caracteriza a raça hoje em dia.
Os primeiros spitz eram empregados como hábeis condutores de gado por seu porte grande e pesado, porém, na Inglaterra, foram criados menores e mais leves, com pelagem copiosa. Atualmente os Lulus da Pomerânia ou Pomeranian nos EUA (AKC) são chamados oficialmente pelo sistema FCI (da qual o Brasil faz parte) de Spitz Alemão Anão. A raça foi re-introduzida no Brasil no final dos anos 90 principalmente pelo canil Love Blue, que importou diversas matrizes dos EUA. Já em 2005) a CBKC registra quase 1.000 exemplares/ano originários de criação de diversos canis por todo Brasil, essa média continuou em 2006.

Outras informações

O Spitz Alemão Anão precisa de cuidados para que a pelagem seja mantida em boas condições, mas nada que simplesmente uma escova não resolva o caso. São extremamente dóceis por isso mesmo são considerados cães de companhia (Grupo 5 da FCI). Quanto ao temperamento, é um cão muito dócil, fácil de ser treinado, extremamente dedicado ao dono e capaz de ficar sozinho por horas.

Tamanho e peso segundo o padrão oficial

O Anão até 22 centímetros de altura na cernelha, acima disso é considerado Spitz Alemão Pequeno.
Machos:de 1,8 a 2 kg;
Fêmeas:de 2 a 2,5 kg.

Outros


Outros nomes: Lulu da Pomerânia ou Pomerânia
País de origem: Alemanha
Padrão FCI
Grupo: 5
Seção: 4
Spitzs europeus

Shih Tzu


Shih Tzu
O Shih-Tzu é uma raça de cães originária da China. O nome vem de "cão leão", porque esta variedade de raça foi cruzada para se parecer com um leão em miniatura. São parentes muito próximos do Lhasa Apso.Os shih-tzu tem expectativa de vida de 15 anos.
Aparência
Seu porte altivo é a sua característica principal. A pelagem é comprida e sedosa com um bom sub-pêlo. É chamado de cão crisântemo por causa do aspecto de sua cara. Sua cabeça é redonda e os olhos bem separados. O focinho é quadrado e curto não possuindo rugas. A altura do Shih-Tzu varia entre 20 e 28 cm e seu peso fica normalmente entre 4 e 7,5 kg. O rabo é muito peludo, elevado e encurvado sobre o dorso.
Os Shih-Tzus existem em qualquer cor ou mescla de cores, mas é altamente desejado que os exemplares tenham uma marca branca na cabeça.
Fator Genético
Alguns Shih-Tzus têm um fator genético que faz com que, se cruzarem com outro Shih-Tzu com o mesmo fator, poder dar origem a filhotes conhecidos por smooth coat, cuja aparência lembra mais um mestiço de Chin Japonês com Pequinês, do que o Shih-Tzu.
Tal característica é perceptível a partir dos 2 meses de idade e não é bem recebida, sendo que exemplares deste tipo devem ser proibidos de reproduzir (mas nunca abandone ou maltrate um cão, é antiético além de ser crime!). Acredita-se que esta característica genética seja herança do Spaniel do Tibete, que teria participado na formação do Shih Tzu, dando origem aos smooth coat. Algo semelhante acontece também com os Lhasa Apsos.
Temperamento
Os cães da raça Shih Tzu são extremamente dóceis e adoram ficar por perto daqueles que fazem carinho neles. São indicados para áreas de convivência em apartamentos ou áreas similares. São bastante educados com relação à suas necessidades fisiológicas, considerando-se que devem ser treinados quanto ao local adequado para isso. Alguns comportamentos observados: Nunca dormem no mesmo local onde fazem suas necessidades, adoram beber água, adoram pisos frios (devido a sua pelagem e origem) e adoram ficar deitados perto do dono ou de alguém que gostam muito. Diferente de outras raças, o Shih Tzu pode ficar sozinho numa boa, pois não late em excesso nem destrói a casa.
O Shih Tzu pode não ser uma das raças mais fáceis para se ensinar truques, porém com paciência e dedicação ele os aprende. Já no cotidiano é um cãozinho muito esperto e que presta atenção em tudo ao seu redor, aprendendo rápido as coisas. É preciso cuidado pra não se deixar enganar pela carinha deles, é com ela que os Shih Tzus conseguem dominar seus donos, fazendo com que estes atendam a todas as suas vontades, saber dizer não e ser firme é necessário.
Menos ativos e agitados que outros cãezinhos do mesmo porte, os Shih Tzus são ideais para aqueles que gostam de ficar acariciando seu animal, haja visto que estes adoram um colo e não ficam se debatendo.
História
Acredita-se que a raça é o resultado da cruza de um Pequinês com um Lhasa Apso(podendo haver também outras raças em sua criação, como o Pug) em tempos antigos. De fato, análises de DNA recentes comprovam que é uma das mais antigas raças.
Existe uma lenda que diz que o Shih-Tzu é o símbolo do amor impossível entre uma princesa chinesa e um mongol (povo predominante no Tibete). Como o casamento lhes foi negado eles teriam resolvido cruzar um legítimo representante da China (o Pequinês) com um de Lhasa (capital do Tibet), o cão da raça Lhasa-Apso. Da união das raças teria surgido o Shih-Tzu.
São problemas comuns à raça Shih-Tzu: hepáticos, renais, displasia coxofemoral, coprofagia, alergias e oftalmológicos.
A pelagem longa requer escovação diária para livrá-la de nós e tosa adequada.
Outros

País de origem: China
Padrão FCI
Grupo: 9
Seção: 5
Cães do Tibete

Poodle


Poodle

Poodle ou Caniche é uma raça de cães de companhia e estimação. Em espanhol é chamado de perro de lana (literalmente "cão de lã").

História

Acredita-se que o corte tradicional de pêlos em forma de bracelete nas pernas era usado antigamente nas caçadas na neve, onde a maioria do pêlo era tosado baixo para facilitar a natação do cão, mas as juntas, pulmões, coração e rins eram mantidas com pêlo alto para protegê-los do frio. O pompom no fim do rabo servia como uma "bandeira" para ser avistado pelos donos enquanto o Poodle mergulhava no fundo da água.
Apesar de se achar que seja uma raça de origens francesas, muitos perítos acreditam que o Poodle é originário da Alemanha ou da Rússia, mas podendo vir da Ibéria. Raças relacionadas são o Cão de água Português e o Cão D'Água Irlandês.

Temperamento

São inteligentes, brincalhões, bons nadadores e caçadores, têm temperamento dócil com seu dono e para com as pessoas com quem estão familiarizados, além de procurarem a companhia de pessoas a quem estejam mais afeiçoado.
Por serem tão inteligentes podem se entediar facilmente, e são bastante criativos em achar travessuras.
São cães extremamente orientados às pessoas e, conseqüentemente, zelosos a elas. São excelentes cães de guarda, e diferentemente de algumas raças de trabalho, normalmente não ficam apegados a uma pessoa só da família. Os Poodles de tamanho gigante e médio tendem a ser docéis com crianças.
Não requerem muito exercício como outros cães de caça, mas são ágeis, e mesmo assim apreciam grandes quantidades de exercícios.
São cães que demonstram grande afetividade em relação aos donos. Também é considerada a segunda raça mais inteligente do mundo.

Saúde

Como qualquer cão de raça pura, alguns pontos em relação à sua saúde devem ser observados pelos donos e criadores. Apesar de serem normalmente saudáveis, cães mais velhos (não é raro ver um Poodle toy com mais de 16 anos) podem estar predispostos a certos problemas de saúde. Sempre consulte um veterinário antes de tratar doenças por conta própria.
Problemas de saúde freqüentes em Poodles toy: catarata, entropia, epilepsia, degeneração do disco intervertebral, atresia dos dutos lacrimais, Síndrome de Legg-Calvé-Perthes, luxação na rótula, atrofia progressiva da retina, trichiasis, e urolithiasis.
Para os exemplares do tamanho miniatura, os donos devem estar atentos a: catarata, distichiálise, entropia, epilepsia, glaucoma, degeneração do disco intervertebral, atresia dos dutos lacrimáis, Legg-Perthes, luxação na rótula, atrofia progressiva da retina, trichiasis, e urolithiasis.
Já os de tamanho médio ou gigante podem apresentar: Doença de Addison, catarata, displasia da bacia, distichiálise, entropia, epilepsia, torção gástrica, persistência do duto arterios , adenosíte sebácea e Doença de Von Willebrand.
Todos os Poodles têm predisposição a desenvolver tumores na mama. Se o dono não planeja cruzar sua fêmea deve considerar castrar o Poodle antes do primeiro cio. Isto reduz drasticamente as chances do aparecimento destes tumores...

Usos

Hoje em dia, Poodles são geralmente mantidos como cães de estimação. Entretanto, é uma raça versátil capaz de caçar, rastrear, proteger ou entreter. Nas alfândegas francesas, por exemplo, os Poodles são usados para encontrar substâncias ilegais. Por causa de seu tamanho modesto, sendo mais adeqüados para vistoriar compartimentos de carros e trens, do que raças maiores como o Pastor Alemão.
Sua inteligência e corpo atlético fizeram do Poodle uma raça popular em performances circenses. Podem competir bem em esportes caninos, como o agility, apesar de que sua natureza independente ou brincalhona pode algumas vezes distraí-los do foco e direção necessária para esses esportes.

Pêlo

As cores dos poodles variam entre preto, branco, marrom (ou chocolate), cinza e abricó. Cães com cores parciais (mescladas) existem, mas não são aceitos em exibições oficiais.
O pêlo do corpo dos animais é naturalmente encaracolado. O pêlo das orelhas pode ser reto ou um pouco encaracolado. Com escovação o pêlo do cão continua ondulado ou encaracolado, porém fica mais macio.
Existem vários métodos de tosa para os poodles. Para apresentações em competições, existem apenas três tipos aceitos: o corte de filhote (para cães com até um ano de idade), o "corte Continental" ou "corte de Leão" (com a sua reconhecível juba) e a "tosa inglêsa de sela" (com braceletes nas pernas. Sem tosa regular, o cão fica com o pêlo "trançado" (semelhante à dreadlocks), assim como são os cães da raça Puli.

Pequinês


Pequinês

O pequinês é uma antiga raça de cão miniatura, originária da China. É um cão pequeno, bem equilibrado e valente. O seu aspecto é leonino, é independente e capaz de defender-se. O peso do pequinês varia entre os 2 e 8 kg.
Eles eram os animais de estimação favoritos da corte imperial. Estes animais também eram chamados de cães Fu (ou Fu Lin) pelos chineses, que os reverenciaram representando-os em várias obras de arte. Eram considerados espíritos guardiães, visto que se assemelham ao mítico leão chinês.

Aparência

A raça pequinesa tem mais de 2000 anos de existência e mudou pouco em todo esse tempo, sendo muito provavelmente a resultante do cruzamento de cães do tipo maltês e terriers tibetanos (que originaram o Lhasa Apso) com os pequineses já existentes nesta época. Atualmente, os criadores modernos e juízes de competições caninas parecem preferir o tipo de pêlos longos ao tipo mais tradicional, de pêlo estilo spaniel. Um poema escrito pela imperatriz Tzu Hsi descreve aqueles que seriam os aspectos essenciais da raça e nos ajudam a entender como os chineses de antanho viam este cão.
Os padrões da raça admitem praticamente todo tipo de combinação de cores. A mais comum é o sable vermelho; esta é a cor da maioria dos pequineses do Westminster Kennel Club Dog Show. Preto e bronze são populares também, mas os dourados parecem ser os preferidos para cães de exposição. O pequinês totalmente branco (exceto a face) ou totalmente preto é deveras impressionante. É fundamental que a face (nariz, lábios e contorno dos olhos) seja negra e os olhos, marrons. Supostamente, há uma variante de pêlo azul (acinzentado) na linhagem pequinesa britânica.
Os olhos do pequinês são grandes, cristalinos, de cor escura e brilhante, levemente proeminentes e redondos. As orelhas, em forma de coração, são providas com longas franjas. O pescoço é um pouco curto e grosso. O tronco é curto, mas com tórax amplo. A cauda é de inserção alta, posição rígida, levemente curva sobre o dorso, com franjas abundantes. Sua pelagem é longa e reta, com crina abundante que se estende atrás dos ombros, formando uma espécie de coleira ao redor do pescoço.
O pêlo de cobertura é basto, com franjas abundantes nas orelhas, nos membros, nas coxas, na cauda e nos pés. Todas as cores e manchas são admitidas, e apreciadas igualmente, com exceção do albino e da cor de fígado. Os exemplares multicoloridos apresentam manchas bem definidas.
O modo de andar bamboleante do pequinês não tem similar no mundo canino. Visto que os chineses os criavam originalmente para fazer companhia ao imperador, suas damas da corte e eunucos, as pernas são arqueadas para desencorajar perambulações. Todavia, eles o podem fazer e o farão, mesmo com cães maiores, quando permitido. É impressionante como as pernas arqueadas lhes permitem caminhar, correr ou trotar.
Pelo padrão inglês, os pequineses devem pesar até 5 Kg (machos) e 5,5 kg (fêmeas), e medir de 15 a 23 cm de altura nas espáduas. Em competições, o padrão americano recomenda que animais acima de 7 kg sejam desclassificados

Temperamento

Cães pequineses podem ser teimosos. São do tipo que sempre atendem quando o dono chama. Não são agressivos com outros cães e se acostumam muito rápido com outros cães que não sejam filhotes, companheira(o)s e irmã(o)s. É fácil acreditar que os pequineses sabem que pertencem à realeza e esperam que você também perceba isso. O pequinês é um cão amigo que você pode adestrar facilmente. Geralmente é cão de um único dono. Ele decide de quem gosta mais e pode lhe surpreender. Eles aceitam facilmente outras pessoas na sua vida. Ele adora criança e é um ótimo cão de companhia. Pode ter ciúmes de seu dono e se tornar um cão agressivo quando contrariado, mas depois se acalma. É um cão amigo, contente, e quando recebe carinho e é bem tratado pode até dar a vida pelo seu dono. Introduzido no (Brasil) na década de 1960, em fins da década de 1970 a grande procura estimulou a ganância comercial; no início dos anos 1990 o pequinês legítimo era raro no Brasil.

Saúde

Os principais problemas dos pequineses envolvem os olhos grandes e sensíveis e o sistema respiratório, por conta de seu crânio pequeno e cara chata, e alergias de pele. Um problema bastante comum são ulcerações nos olhos que podem se desenvolver espontaneamente. Pequineses nunca deveriam ser mantidos fora de casa, pois tem dificuldade em regular a temperatura corporal quando o tempo está demasiadamente quente ou frio. Seus dorsos longos demais se comparados às pernas, os fazem vulneráveis a lesões nas costas. Deve-se tomar cuidado ao erguê-los, para proporcionar suporte adequado para as costas: coloca-se uma mão sob o peito e outra sob o abdômen. Por causa das pernas curtas, alguns pequineses têm problemas com escadas; cães idosos podem não ser mais capazes de subir ou descer escadas sozinhos.

Cuidados

Manter a pelagem do pequinês saudável e apresentável exige que ela seja escovada pelo menos uma vez ao dia (embora criadores admitam que isso possa ser feito apenas três vezes por semana, a escovação diária lhe permitirá levar seu cão ao tosador apenas de 3 em 3 meses). Todavia, se o animal se sujar e a sujeira secar no pêlo, será necessário levá-lo ao tosador, posto que é difícil para um leigo fazer a limpeza sem machucar o cão.

História

Análises de DNA recentes indicam que os pequineses são uma das mais antigas raças de cães do mundo. Pelo menos desde a Dinastia Ming (1368-1644), sua posse estava restrita aos membros da corte imperial chinesa, sendo que o cruzamento e a criação ficavam a cargo dos eunucos. Estes, por sinal, disputavam arduamente entre si as boas graças dos governantes, tentando produzir os exemplares mais ferozes e de aparência mais leonina.
Companhias constantes do imperador, quando este seguia para o salão de audiências, muitos dos seus pequenos companheiros lideravam a procissão anunciando sua chegada com latidos agudos (uma dica para que os simples mortais virassem o rosto para o outro lado). À noite, eles carregavam lanterninhas penduradas nos pescoços.
Ao longo dos primeiros dois séculos da Dinastia Manchu (1644-1912), o pequinês e o Lhasa Apso eram mais parecidos entre si do que são hoje. Mas foi somente nos últimos 100 ou 150 anos que programas especializados de cruzamento na Cidade Proibida e no Ocidente estabeleceram uma conformidade que permitisse distingüir claramente entre ambas as raças.
Durante a Segunda Guerra do Ópio, em 1860, a Cidade Proibida foi invadida pelas tropas inglesas. O imperador Xianfeng fugiu com toda a sua corte. Todavia, uma tia idosa do imperador ficou para trás e, quando os ‘diabos estrangeiros’ entraram, ela suicidou-se. Junto do corpo, os soldados encontraram cinco pequineses que pranteavam sua morte.
Os animais foram recolhidos pelos ingleses antes que o Velho Palácio de Verão fosse queimado. Lord John Hay levou um casal, posteriormente chamados de ‘Schloff’ e ‘Hytien’ e os deu à sua mãe, a duquesa de Wellington, esposa de Henry Wellesley, 3° duque de Wellington. Sir George Fitzroy levou outro casal, e os deu para seus primos, o duque e a duquesa de Richmond e Gordon; este dois, que receberam o prefixo de Goodwood, são os fundadores da linhagem inglesa. O tenente Dunne presenteou o quinto pequinês para a rainha Vitória do Reino Unido, que o denominou Looty.
A Imperatriz Viúva Tzu Hzi presenteou com pequineses vários americanos, incluindo John Pierpont Morgan e Alice Lee Roosevelt Longworth, filha de Theodore Roosevelt.
Os primeiros pequineses na Irlanda foram introduzidos pelo Dr. Heuston. Ele fundou clínicas de vacinação contra varíola na China e o efeito foi dramático. Em reconhecimento, o ministro chinês Li Hung Chang presenteou-o com um casal de pequineses. Eles foram chamados de Chang e Lady Li. O Dr. Heuston fundou o canil Greystones.
O ápice do pequinês como queridinho dos palácios imperiais chineses ocorreu durante o reinado da Última Imperatriz (Tzu Hsi), que ascendeu ao poder em 1861. Para obter prestígio, ela se fez cercar dos diminutos "cães-leões", insistindo para que sua semelhança com o leão fosse tão próxima quanto possível. Após a morte dela em 1908, os serviçais da corte mataram a maior parte dos animais para que eles não caíssem em mãos indignas. Os poucos que escaparam desapareceram em residências particulares sem deixar vestígios; não fosse a raça estar firmemente estabelecida no Ocidente, teria muito provavelmente sido extinta nesta ocasião.

Outros


Nome original: Pekingese
País de origem: China
Padrão FCI
Grupo: 9
Seção: 8
Spaniel Japonês e Pequinês

Lhasa Apso


Lhasa Apso
O Lhasa Apso ou apso tibetano é uma raça de cão doméstico.
História
O Lhasa Apso é uma raça antiga, criada durante séculos apenas pelos nobres e monges do Tibete. “Lhasa” é o nome da cidade sagrada da região e “Apso” poderá ter origem em cabra, devido à pelagem lanosa, ou “leão”, devido ao seu papel de protector de templos.
O Lhasa Apso é considerado um cão sagrado na sua Terra Natal. Os tibetanos acreditam que a alma de um homem virtuoso descansa no seu animal preferido, depois de morrer.
Como guarda de templos e mosteiros, ladrando furiosamente a desconhecidos, o Lhasa Apso é tido como um amuleto de boa sorte, mas teria de ser oferecido, não podia ser comprado. Assim, estes cães permaneceram desconhecidos do resto do mundo até ao início do século XX. Por volta da década de 1920, Dalai Lama começou a procurar apoios internacionais para a causa tibetana e ofereceu alguns cães desta raça como presente a diplomatas, sobretudo a britânicos.
A raça só se tornaria conhecida nos Estados Unidos da América uma década mais tarde. Mas a popularidade que conheceu foi imediata e em 1935 já tinha sido reconhecida pelo AKC, apesar de ter sido mal classificado como Terrier.
Aparência
O Lhasa Apso é um cão de pequeno porte, cuja altura deverá ser de 25,4 cm de cernelha para os cães e um pouco menos para as cadelas.
A cabeça é larga, o focinho de tamanho médio e o nariz preto. Os olhos são pequenos, de cor escura e estão tapados pela pelagem da cabeça. As orelhas têm franjas e caem pendentes para cada lado da cabeça. Tem barba e bigodes compridos e de cor mais escura que o resto da pelagem. O pescoço é curto e guarnecido de uma juba. Os membros anteriores são verticais, e tal como os posteriores, estão totalmente tapados pelos longos pêlos. A cauda possui franjas e é mantida sobre o dorso.
A pelagem é comprida, lisa e pesada. As cores permitidas são o dourado, cor de mel, ardósia, areia, cinzenta, preta, branca ou castanha.
Temperamento
Tendo sido criado como um cão sentinela por monges budistas do Tibete, Lhasa Apsos tendem a estar atentos e ter um forte senso de audição com um rico, grandíloquo casca que desmente a sua dimensão (algumas são conhecidas como "cantantes"). Eles também podem mover muito silenciosamente, o que lhes permite deslocar-se sobre intrusos, bem como os familiares desavisados. O ideal é a Lhasa com temperamento muito cuidadadoso com estranhos sendo fiel aos mais próximos a eles. O Lhasa está no rank 68 em Stanley Coren's A Inteligência dos Cães, sendo de trabalho equitativas / obediência inteligência.
Lhasa Apsos, embora pequenos, podem exibir breves períodos de energia explosiva. No entanto, Lhasas em geral não são uma das mais ativas raças de cão e, muitas vezes por horas sentado em um sofá-cama ou simplesmente para ouvir intrusos. A maioria dos Lhasa Apsos não gostam de longas caminhadas e que normalmente marcam um perímetro à ser verificado em intervalos freqüentes, em vez de um parque infantil. No entanto, em condições meteorológicas nevado seu património tibetano maio superfície. Com pesados cabelos protegendo os seus pés, eles são bastante confortáveis na neve e podem tornar-se mais divertidos do que são, em tempo quente. Tendo sido desenvolvido no terreno acidentado do Himalaia, são surpreendentemente seguros de confiança em terrenos quase verticais como falésias com uma confiança comparável à confiança de caprinos das montanhas. Indoors, muitos Lhasa Apsos desfrutam escalar diversos objetos.
A raça tem uma alta incidência do alfa instinto, o que leva a traços de personalidade única. Muitos Lhasa Apsos são altamente tolerantes de solidão.
Lhasa Apsos geralmente agir mais como fria, distante gatos do que a ideia estereotipada de um pequeno ", yappy" cão. Características de personalidade única Lhasa Apsos eles ganharam uma reputação em alguns círculos como sendo uma raça muito emotiva que, em alguns casos, revelar-se completamente destemido. Eles tomam o seu papel como guardiões da família muito a sério e podem ser muito assertivos sobre a não permitir que um visitante para entrar na casa.Esta característica, aliada à sua tolerância à solidão e baixo nível de energia, a raça se tornou popular com as pessoas que vivem sós em quartos pequenos.
Se devidamente treinado, o irá apreciar banho, pentear cabelos e recorte, más eles geralmente não gozam de banho ou nadar. O Lhasa Apso é uma raça de vida longa, com alguns vivos em boas condições de saúde em seus primeiros 20s. Existem alguns problemas de saúde específicos para a raça. Sua visão pode deteriorar com a idade mas não estão à vista e orientada para cães e eles suportar cegueira com poucas mudanças perceptíveis no comportamento.
Devido à tendência de alfa comportamento, um macho intacto Lhasa Apso pode ser extremamente dominante e agressivo para outros cães machos inteiros, ainda muito maiores, e obstinado sobre marcação território com urina. Neutering numa idade precoce é fortemente recomendada.
Saúde e Higiene
O Lhasa Apso é na generalidade um cão bastante saudável. Alguns dos problemas mais verificados na raça dizem respeito a mal formações nas articulações, complicações renais e oculares.
A abundante pelagem do Lhasa Apso exige cuidados particulares: o pêlo deve ser escovado todos os dias, de forma a eliminar riças que poderão causar infecções na pele. Este cão larga bastante pêlo durante todo o ano.
Curiosidades
O Lhasa Apso aparece nos quadrinhos da Turma da Mônica (Maurício de Sousa) representado pelo cão verde do Cebolinha, o Floquinho.
Outra curiosidade é que, cruzando com o pequinês, dá origem ao shih tzu.
Outros

Nome original: Lhasa Apso
Outros nomes: Apso tibetano
País de origem: Tibet ( China)
Padrão FCI
Grupo: 9
Seção: 5
Foto: Um filhote macho de Lhasa Apso de 8 semanas.